Folha de Maracujá

A palavra maracujá vem do idioma tupi, que significa “alimento dentro da cuia”, a folha proveniente da planta (Passiflora edulis Sims) pertence à família Passifloraceae, que possui cerca de 530 espécies tropicais e subtropicais, das quais mais de 150 são de origem indígena do Brasil.

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Descrição

A palavra maracujá vem do idioma tupi, que significa “alimento dentro da cuia”, a folha proveniente da planta (Passiflora edulis Sims) pertence à família Passifloraceae, que possui cerca de 530 espécies tropicais e subtropicais, das quais mais de 150 são de origem indígena do Brasil.

O chá é rico em substâncias calmantes como: passiflorina ou maracujina, conferindo propriedades sedativas ao chá.


BENEFÍCIOS:

  • Diminui a compulsão por doces;
  • Reduz o colesterol;
  • Combate a insônia;
  • Diminui a ansiedade;
  • Calmante natural;
  • Ação antioxidante.

DICA: para fazer o chá com as folhas: Utilize uma xícara de chá (150ml) para uma colher de sopa das folhas sob infusão.

FONTE: Daniela Dias-Nutricionista CRN8- 8162
Linea Verde Alimentos LTDA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Pereira, R.C. et al., Plantas utilizadas como medicinais no município de Campos de Goytacazes – RJ. Rev. Bras. Farmacogn., v. 14, supl. 01, p. 37-40, 2004.

Narin, N. et al., Compostos Volateis dosfrutos de maracujá (Passiflora edulis forma Flavicarpa) e de cajá (Spondias mombin L.) obtidos pela técnica de headspace dinâmico. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 24(2): 212-216, abr.-jun. 2004.

Taufner, C. F. et al., Uso de plantas medicinais como alternativa fitoterápica nas unidades de saúde pública de Santa Teresa e Marilândia,ES. Natureza on line 4(1): 30-39. 2006.

Movafegh, A. et al., Preoperative Oral Passiflora Incarnata Reduces Anxiety in Ambulatory Surgery Patients: A Double-Blind, Placebo-Controlled Study. International Anesthesia Research Society. Vol. 106, No. 6, June 2008.

Sousa, F. C. F. et al.,  Plantas medicinais e seus constituintes bioativos: Uma revisão da bioatividade e potenciais benefícios nos distúrbios da ansiedade em modelos animais. Revista Brasileira de Farmacognosia. 18(4): 642-654, Out./Dez. 2008