Ágar-ágar

De origem asiática, o ágar-ágar é extraído da espécie Gracilaria confervoides L. Greville. Este gênero é caracterizado (…)

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Descrição

De origem asiática, o ágar-ágar é extraído da espécie Gracilaria confervoides L. Greville. Este gênero é caracterizado por algas vermelhas filiformes, formadas de cordões cilíndricos de cor vermelho-alaranjada podendo alcançar de 30 a 50 centímetros de comprimento.

Do idioma Malaio, significa gelatina-gelatina, que é tradição na cultura da Polinésia e repete-se duas vezes para dar destaque.

O ágar-ágar é um bom substituto para a gelatina tradicional. De origem vegetal, torna-se adequado para dietas vegetarianas ou com restrições dietéticas. Não possui sabor, odor e cor e se define com mais firmeza do que gelatina de origem animal, permanecendo firme, mesmo quando ocorre elevação de temperatura.

Devido às propriedades descritas anteriormente, é utilizado largamente nos casos em que se precisa um agente de suspensão, estabilização, espeçamento ou gel. É insolúvel em água fria, porém expande-se consideravelmente e absorve uma grande quantidade de água.

Possui em sua composição sais minerais (P, Fe, K, Cl, I), vitaminas, uma pequena quantidade de proteínas e principalmente, fibras, o que produz a sensação de saciedade.

BENEFÍCIOS:

  • Indicado no controle e perda de peso;
  • Composto por fibras alimentares;
  • Maior poder gelificante;
  • Não altera o sabor dos alimentos;
  • Não se desintegra à temperatura ambiente;
  • Versátil, é utilizado tanto para preparações doces quanto para salgadas;
  • Natural, pois é livre de corantes e aditivos químicos.


DICAS DE CONSUMO:
é utilizado em sorvetes, pudins, flans, iogurtes, leite fermentado, doces e confeitarias, patês, frango e carne e bebidas. É possível encontrar diversas aplicações na indústria de alimentos, farmacologia, microbiologia e diferentes ramos de produção.

VARIEDADES: Pacote 1kg.

REVISADO:  Daniela Dias – Nutricionista CRN8- 8162
Linea Verde Alimentos LTDA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3ª edição. 1977.

French Research Institute for Exploitation of the Sea – IFREMER.